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Professores de SP votam pelo fim da paralisação

03/06/2009 - 19h28
Da Redação
Em São Paulo


Os professores e funcionários da rede estadual de São Paulo votaram, nesta quarta-feira (3), pelo fim da paralisação das atividades iniciada hoje. A reunião ocorreu no estacionamento da Assembleia Legislativa de São Paulo.

Os docentes permanecerão em estado "pré-greve", com indicativo de nova assembleia para o dia 16 de junho, informou a assessoria de imprensa da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).

O sindicato não divulgou um balanço da adesão à greve desta quarta. Já a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo publicou nota afirmando que a paralisação de professores da rede não teve adesão no Estado.


"Os professores mostraram maturidade, pois não há motivo para fazer greve e prejudicar, principalmente, as crianças, que seriam as principais afetadas pelo movimento", afirmou no documento à imprensa o secretário estadual de Educação, Paulo Renato Souza.

O sindicato estimou, ao final desta quarta, que 5 mil docentes ficaram reunidos na Assembleia Legislativa do Estado.

André Vicente/Folha Imagem
Professores se reúnem na Assembleia Legislativa do Estado nesta quarta (3)

De acordo com a assessoria de imprensa da Assembleia Legislativa, cerca de 1,5 mil professores estiveram no entorno da casa, além dos docentes que lotaram as galerias do plenário Juscelino Kubitschek.

Teve início, às 15h, uma audiência pública para debater dois projetos de lei complementar, do Executivo, que tramitam na Assembleia e tratam de questões relacionadas aos servidores da Secretaria Estadual da Educação: os projetos de Lei 19 e 20, que instituem novas regras para a contratação de professores e apresenta a criação de duas novas jornadas de trabalho.

A categoria é contra a aprovação dessas medidas e pede, dentre outras reivindicações, reajuste de 27,5% para a reposição de perdas ocorridas desde 1998.

A audiência teve a participação de parlamentares, do secretário da Educação, Paulo Renato, e da presidente da Apeoesp, Maria Izabel Azevedo Noronha.

Projeto alterado

O governador de São Paulo José Serra (PSDB) enviou à Assembleia Legislativa um aditamento ao projeto de lei número 19, que trata da contratação de professores temporários para a rede estadual.

No texto, publicado na edição de terça-feira (2) do Diário Oficial, o governador amplia de um para dois anos o tempo máximo do contrato para os docentes temporários. Pela forma como estava o projeto original, os professores poderiam ser contratados por um ano. Depois disso, teriam de ficar 200 dias fora da rede estadual antes de concorrer novamente à atribuição de aulas.

Segundo a Secretaria de Estado da Educação, a mudança foi um aprimoramento do projeto, para evitar uma rotatividade muito grande dentro do prazo de contratação dos efetivos. Para o sindicato dos professores (Apeoesp), a alteração não reduz a insatisfação com as propostas do governador.

Fonte: UOL

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Funcionários voltam a fechar Reitoria da USP após ação da PM no campus

02/06/09 - 13h49


Segundo o Sintusp, prédio foi fechado com faixas.
Assessoria da Reitoria diz que ato é descumprimento judicial.

Silvia Ribeiro Do G1, em São Paulo

Funcionários da Universidade de São Paulo (USP), em greve desde o dia 5 de maio, voltaram a fechar prédios do campus da capital, um dia após a Polícia Militar cumprir medida judicial que desbloqueou dez portarias em sete prédios. De acordo com Magno Carvalho, um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), o prédio da Reitoria foi fechado com faixas, às 5h30.


A assessoria de imprensa da USP confirmou que os funcionários da Reitoria não entraram no prédio nesta terça-feira por terem sido impedidos pelos grevistas. Para a assessoria, trata-se de descumprimento de ordem judicial. A USP obteve na Justiça reintegração de posse, cumprida na segunda-feira (1º), por cerca de 150 policiais.


Já o sindicalista diz que os funcionários do prédio aderiram espontaneamente à paralisação, sem a necessidade de barreira física no local. O diretor do Sintusp também informou que servidores da prefeitura da USP, do Centro de Práticas Esportivas (CEPUSP), de quatro restaurantes e do prédio da antiga reitoria voltaram a fechar essas unidades.


Um ato foi realizado nesta terça-feira em frente à Reitoria em repúdio à presença dos policiais no campus da capital. Magno Carvalho também relatou tumulto no campus em que policiais teriam tentado prender um diretor do sindicato.


Segundo ele, uma aluna quis entrar no CEPUSP, foi impedida pelos grevistas e teria acionado a polícia. Uma viatura da polícia foi ao campus, mas os grevistas teriam impedido os policiais de levar um dos sindicalistas. O incidente ocorreu por volta das 12h30 desta terça-feira.

Campanha salarial


A proposta de reajuste salarial a funcionários e professores feita pelo (Cruesp) é de 6,05%. Os funcionários pedem reajuste de 16% - reposição da inflação dos últimos 12 meses mais 10% de reposição de perdas anteriores -, além de incorporação de R$ 200 ao salário.

Fonte: G1

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Saiba como se candidatar a 8,5 mil vagas de estágio e trainee em todo país

02/06/09 - 07h00


Vagas são para estudantes de ensino médio, técnico ou superior.
Bolsa-auxílio chega a R$ 1,5 mil para nível superior.

Do G1, em São Paulo


Lei do estágio prevê que estudantes tenham carga horária de até seis horas, vale-transporte e recesso remunerado de 30 dias após um ano de trabalho. Os contratos podem durar, no máximo, dois anos (Foto: Rede Globo/Reprodução)

Empresas, entidades e órgãos públicos oferecem pelo menos 8,5 mil vagas de estágio e trainee em todo o Brasil nesta terça-feira (2).

Confira lista de concursos e oportunidades


O maior número de vagas é para o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) que tem cerca de 5 mil vagas de estágio para estudantes de nível médio e superior, segundo a assessoria de imprensa da entidade.

O Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) tem outras 2,6 mil vagas e as bolsas variam entre R$ 415 e R$ 1.511. No nível superior, as vagas são para estudantes de administração, direito, engenharia de diversas áreas, pedagogia, relações públicas e outros cursos, de acordo com a entidade.

Além da bolsa, os direitos do estagiário são: carga horária de até seis horas, vale-transporte e recesso remunerado de 30 dias após um ano de trabalho. Os contratos podem durar, no máximo, dois anos.

As vagas de trainee são para estudantes nos últimos anos da graduação ou recém-formados. Confira abaixo lista de locais com vagas de estágio e trainee e saiba como se candidatar.

Veja a tabela completa no G1

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Fonte: G1

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01/06/09 - 13h16

Em protesto à presença da PM na USP, professor dá aula em calçada

Homens da Força Tática estão desde a madrugada na entrada do prédio.
Funcionários da universidade estão em greve há quase um mês.

Carolina Iskandarian Do G1, em São Paulo

Professor dá aula em protesto à presença da PM (Foto: Carolina Iskandarian/G1)

A presença da Força Tática da Polícia Militar em frente ao prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo desde a madrugada desta segunda-feira (1) deixou funcionários, alunos e professores revoltados.

Em protesto, um grupo de alunos teve aula na rua, por volta de 11h30, bem ao lado do edifício onde os policiais se concentram na Cidade Universitária, na Zona Oeste de São Paulo. Os servidores da universidade estão em greve há quase um mês. A principal exigência é o reajuste salarial.


Durante a aula improvisada de filosofia da educação, assistida também por dois policiais militares de prontidão na porta do Museu de Arte Contemporânea da USP (é colado à Reitoria), o professor José Sérgio Carvalho discutia o conceito de autoridade. Forçava a voz, que competia com o som alto do microfone vindo do carro de som dos grevistas, postados em frente à reitoria.

“Essa aula na rua foi uma opção dos alunos. Um deles trouxe a notícia da presença da tropa. Ficamos perplexos. Esse é um bom jeito de mostrar que este é um lugar de ideias e não de metralhadoras”, contou o professor.

Fonte: G1

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29/05/2009 - 17h03

Professores de SP aprovam greve para o dia 3 de junho

Ana Okada
Em São Paulo

Durante assembleia realizada nessa sexta-feira (29), os professores da rede estadual de São Paulo aprovaram greve para o dia 3 de junho. A reunião foi organizada pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).

No mesmo dia será realizada audiência pública e assembleia da categoria na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), às 14h30, para a discussão dos projetos de Lei 19 e 20, que instituem novas regras para a contratação de professores e apresenta a criação de duas novas jornadas de trabalho. A categoria é contra a aprovação desses projetos e pede, dentre outras reivindicações, reajuste de 27,5% para a reposição de perdas ocorridas desde 1998.

Roberto Setton/UOL
Manifestante durante assembleia da Apeoesp, realizada nesta sexta-feira (29)

Veja fotos da manifestação

Com bom humor, os docentes levaram fantasias e cartazes com referências aos recentes livros que foram destinados a alunos da 3ª série, que traziam conteúdo voltado a adolescentes. O secretário de educação do Estado, Paulo Renato Souza, afirmou que irá criar uma comissão de especialistas para avaliar cada obra. A manifestação teve também um boneco que ironizava o valor do vale alimentação dado aos docentes, chamado de "vale coxinha".

Segundo o sindicato, o protesto reuniu cerca de 5.000 docentes em frente à sede da Secretaria de Estado da Educação, localizada na Praça da República.

Fonte: UOL

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Governo de SP manda recolher 5 livros inadequados a alunos

29/05/09 - 22h40


Comissão analisou 817 títulos de livros do programa Ler e Escrever.
Livros seriam inadequados à idade e um teria conteúdo preconceituoso.

Do G1, em São Paulo


A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo finalizou nesta sexta-feira (29) a revisão dos 817 títulos de livros utilizados em atividades de apoio nas salas de aula no programa Ler e Escrever, voltado a apoiar a alfabetização de crianças. Uma comissão composta para esta finalidade avaliou que, ao todo, cinco livros serão retirados do programa.

A assessoria de imprensa da secretaria divulgou por meio de nota à imprensa lista de mais quatro títulos a serem excluídos do programa por recomendação da comissão e determinação do secretário Paulo Renato Souza.

Na quinta-feira passada (28), a secretaria já havia informado que a coletânea “Poesia do Dia - Poetas de Hoje para Leitores de Agora” seria recolhida nas escolas.

Quatro dos títulos foram excluídos por inadequação para a faixa etária e um deles por conteúdo preconceituoso.

Os livros que tiverem sido distribuídos às escolas serão recolhidos imediatamente, segundo a secretaria. As escolas estão sendo comunicadas a partir desta sexta-feira. Uma sindicância está apurando as responsabilidades pelos erros no processo de seleção e compra dos títulos.

Confira a seguir a lista dos cinco livros excluídos do programa:

1-) “Um Campeonato de Piadas”, de Laerte Sarrumor e Guca Domenico
Justificativa da secretaria: conteúdo preconceituoso

2-) “Poesia do Dia - Poetas de Hoje para Leitores de Agora”, de Alberto Pucheu, André Dick, Bruna Beber, Danilo Monteiro, Diego Vinhas, Elisa Andrade Buzzo, Fabrício Carpinejar, Fabrício Corsaletti, Joca Reiners Terron, Marcelo Camelo, Mário Bortolotto, Paulo Scott, Paulo Seben e Rodrigo Petronio
Justificativa da secretaria: inadequação para a faixa etária

3-) “O Triste Fim do Menino Ostra e Outras Histórias”, de Tim Burton
Justificativa da secretaria: inadequação para a faixa etária

4-) “Memórias Inventadas - A Infância”, de Manoel de Barros (excluído das salas do programa de recuperação intensiva da quarta série)
Justificativa da secretaria: inadequação para a faixa etária

5-) “Manual de Desculpas Esfarrapadas: casos de humor”, de Leo Cunha (excluído das salas do programa de recuperação intensiva da quarta série
Justificativa da secretaria: inadequação para a faixa etária

Fonte: G1

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27/05/09 - 21h35

Quase um terço dos professores não tem faculdade ou atua em área diferente

Censo aponta que há 1,9 milhão de professores de educação básica.
600 mil não são formados ou ensinam matérias fora de sua área.

Fernanda Calgaro Do G1, em Brasília


O Ministério da Educação (MEC) identificou 600 mil professores em exercício na rede pública que não têm graduação ou trabalham em áreas diferentes das suas licenciaturas. Esse número representa quase 32% dos 1,9 milhão de docentes no país. O quadro é mais crítico nos anos finais do ensino fundamental (5ª a 8ª séries ou 6º ao 9º anos), em que 26,6% não têm habilitação legal.

Na tentativa de adequar essa situação, o governo federal lançará nesta quinta-feira (28) o plano nacional de formação de professores de educação. Conforme o G1 adiantou, o programa envolve uma série de medidas , como a oferta de vagas em universidades federais e estaduais de cursos de pedagogia e licenciatura de acordo com a necessidade identificada em planos elaborados em parceria com os estados.

Confira as vagas que serão oferecidas pelas universidades no Plano Nacional de Formação de Professores

"Nossa meta é que até 2014 todos os professores no país tenham a formação adequada", afirma o ministro Fernando Haddad, que fará o lançamento com o presidente Lula. "A formação de professores e o ensino médio são os nós históricos da educação. Essas medidas, assim como a mudança no Enem, colocam essas questões nos trilhos."

Segundo ele, a continuidade do plano, mesmo após o fim do atual mandato, está garantida por conta do Orçamento. "Se o Orçamento médio por ano atual, de R$ 41 bilhões, fora o salário-educação, for mantido, não haverá nenhum problema", disse.


Das 27 unidades da federação, 21 participarão do plano. Serão oferecidas 332 mil vagas nesses estados _uma parte dos cursos terá início no segundo semestre deste ano e a outra parte com ingresso em 2010 e 2011. Uma parte dos cursos será presencial e a outra, à distância, pela Universidade Aberta do Brasil (UAB) . Mais de 90 universidades federais ou estaduais fazem parte do plano. Interessados deverão se inscrever por meio de um sistema informatizado que está sendo criado ainda pelo MEC. A previsão é que o período de inscrição comece a partir do final de junho.

Os recursos para a implantação do plano virão da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que recebeu um recurso adicional de R$ 1 bilhão.


“As outras unidades, que são Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rondônia, Acre e Distrito Federal poderão aderir ao plano posteriormente, sem qualquer prejuízo”, diz o ministro.


A formação abrange três perfis: professores sem graduação (primeira licenciatura); professores já formados que dão aula em área diferente (segunda licenciatura); e bacharéis que atuam como professores, mas não têm licenciatura.
“A intenção do plano é valorizar a carreira do magistério e, ao mesmo tempo, garantir o direito de formação para todos os professores”, avalia Haddad.

Outras mudanças

O MEC propõe alterar o programa Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Alunos de licenciatura poderão financiar 100% das mensalidades do curso e pagar as parcelas atuando na rede pública. A cada mês de trabalho, 1% da sua dívida será abatida.


Os cursos novos de pedagogia também serão alvo do plano. Para obter autorização para funcionar, precisarão ter 70% de sua carga horária (teórica e prática) voltada para a formação de professores.


O ministério pretende ainda mudar a exigência para dar aula nos anos iniciais do ensino fundamental: em vez de ensino médio com habilitação para o magistério passará a ser obrigatório ter curso superior com licenciatura. O projeto de lei precisará ser aprovado pelo Congresso.

No país, 13,1% dos professores têm formação inadequada: 0,8% tem apenas o ensino fundamental; 5,5% só o ensino médio e 6,8% têm nível superior, mas não têm licenciatura. Neste último caso, são docentes que dão aula para alunos do ensino médio. Para lecionar para turmas até a 4ª série, é preciso ter feito, no mínimo, o magistério.

Fonte: G1

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Recanto de poesias

Publicado por PC- Marciano.

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